*Imagem: O Universo no século XVII – Representação do Universo gravada em madeira – original em preto e branco -, usada por Camille Flammarion em seu livro A atmosfera: meteorologia popular (1888). Na abóbada celeste as estrelas estão fixas.

Queridas leitoras e leitores vamos fazer algumas postagens em sequência, para irmos preparando a divulgação do nosso próximo artigo inédito. Nele vamos abordar a difícil questão da relação entre Espiritualidade e Ufologia, entre aparições de Nossa Senhora e eventos ufológicos, e de como a Ciência contemporânea vem revelando fatos irrefutáveis que estabelecem uma convergência entre as duas ordens de fenômenos.


Enquanto aguardamos, Aureo Gonçalves nos fala do astrônomo Camille Flammarion (1872-1925) e de como muitos eminentes cientistas do século 19 foram atraídos pelo momento histórico em que os espíritos (?), seres extraterrestres (?), passaram a se comunicar nos quatro cantos do mundo, evidenciando a existência de inteligências que até então eram acessíveis apenas a poucos iniciados. É o momento em que se tornou legítima a abordagem científica do mundo espiritual e em que todas as Ciências tomam nova dimensão, assinalada por Flammarion:


« A Astronomia, rainha das ciências, não se limita mais hoje a mostrar as massas inertes em movimento no vazio: ela nos leva a entrever a vida imensa que se espalhou em outras terras do espaço; ela nos descobre o verdadeiro céu; ela estabelece as bases de uma nova filosofia, que nos ensina enfim o que somos, de onde viemos, aonde vamos, e quais os destinos que nos transportam no sistema do mundo material e espiritual.”

Prefácio do livro Relatos do Infinito, 1873.

Uma jornada espiritual impressionante é narrada pelo espírito Lúmen em obras de Camille Flammarion (1842-1925), que foi um grande médium espírita e astrônomo de sua época!

*Fonte: Canal Estrada Sem Fim