*Imagem: pinimg.com

“Nas últimas semanas fizemos um exercício de racionalidade científica sobre como a comunicação extraterrestre se revela, ao longo do tempo, por meio das sincronias entre evidências ufológicas e descobertas científicas. Colocamos em relevo uma forma de contato que transmite informações que só serão assimiladas a partir do nosso próprio desenvolvimento científico e tecnológico.

Agradecemos a presença numerosa das nossas queridas leitoras e leitores que se engajaram conosco na fascinante aventura do conhecimento ufológico. Vocês poderão agora ler o artigo completo, Comunicação extraterrestre: as sincronias entre evidências ufológicas e fatos científicos, com as referências que permitirão ampliar sua compreensão desse interessante modo de contato!

Continuando nossos estudos para a construção da Ufologia como ciência, voltaremos breve com novas ideias para Especular e conhecer: o mundo ao seu redor!” Lallá Barretto.

Capítulo 1: sincronia entre evidência ufológica e avanço científico.

Em Ufologia temos uma hipótese inicial, baseada na observação de fatos, desde que na Terra existem humanos para testemunhar manifestações que definem uma realidade específica, que interpela o desejo de saber e a compreensão racional. A chamada “hipótese extraterrestre” postula que as manifestações ufológicas são produzidas por inteligências de seres muito mais
avançados científica e tecnologicamente do que nós, e que esses seres são de origem extraterrestre. O termo extraterrestre, que se referia apenas a planetas e sistemas estelares inseridos na nossa realidade física de três dimensões, passou a abranger, com as novas descobertas da física, outros planos de existência, como, por exemplo, as diferentes dimensões da matéria e os universos paralelos.


Nesta terceira postagem, vamos testar a hipótese extraterrestre, a partir da sincronia de uma evidência ufológica, o contexto ufológico dos Agroglifos de Chilbolton (2000-2001-2002), associado à mensagem de Arecibo (1974) com um avanço científico na bioquímica (2016). Com que objetivo? Com o objetivo de investigar cientificamente evidências ufológicas, que podem ser fortalecidas pela sincronia com um avanço científico, do campo da bioquímica (2016). A
sincronia configura a comunicação de uma lógica, de um sentido das mensagens, que pode ser revelado décadas depois da primeira manifestação, evidenciando que o projeto extraterrestre transcende em muito o tempo de vida humana individual, sendo um processo que se insere na história da humanidade como espécie.

Mensagem de Arecibo (1974), Agroglifo de Chilbolton (20021), comunicação extraterrestre?

Vamos investigar as pesquisas científicas que sustentam que os Agroglifos são obra de inteligências extraterrestres desconhecidas. Que o contexto ufológico do Agroglifo de Chilbolton se encontra na categoria de Agroglifos autênticos. Que pelo menos uma informação contida no Agroglifo foi confirmada por uma evidência científica, em 2016.

Os Agroglifos e a ciência: existem evidências científicas que sustentem sua origem extraterrestre?
 

Os Agroglifos são uma forma de comunicação totalmente inédita na história do alegado contato extraterrestre com a humanidade. Trata-se de uma forma de contato visual, por meio de figuras que provocam a sensibilidade artística e as impressões inconscientes, por representarem numerosas e diversas imagens simbólicas da humanidade.


Atualmente, os Agroglifos foram submersos pela confusão e barulho de fundo promovido pelo acobertamento. Uma versão oficial foi construída a partir de pessoas que se autodeclararam as autoras dos círculos, e uma profusão de empresas comerciais invadiram os campos de cereais com campanhas de marketing, levando a prevalecer a versão oficial, de que as figuras nas
plantações são obra de desocupados ou empresas comerciais.


Claro que essa versão oficial acoberta totalmente a investigação científica levada a cabo por diversos grupos de pesquisa, porque os Agroglifos, por se repetirem anualmente, há mais de 40 anos, é o único fenômeno ufológico que apresenta a repetição, a reprodução repetida do mesmo fenômeno ao longo do tempo, etapa fundamental do método científico terrestre e impossível em outras manifestações do objeto ufológico. Registrado episodicamente desde o século 17, o fenômeno se impõe a partir de 1980: ininterrupto na Inglaterra a partir de então, sofreu uma transformação a partir de 1990, quando de simples círculos passaram a crescer em tamanho, complexidade, diversidade e beleza. E se disseminaram por muitos países, notadamente o Brasil, acompanhando o desenvolvimento da internet, num momento tecnológico que permite alcançar e difundir as imagens em qualquer recanto do planeta, numa operação de comunicação sem precedentes.


Vamos relembrar então os estudos científicos que, acobertados, permitiram mais uma vez que a cultura do “ouvir dizer” se impusesse como a grande verdade dos que confundem o ceticismo, que é uma postura necessária para a ciência, com o negacionismo puro e simples, que é a postura anticientífica por excelência.


Os Agroglifos foram submetidos a diferentes procedimentos e métodos, na busca de entender como e por quem foram feitos. As investigações, tanto nos campos onde aparecem, quanto nas amostras recolhidas e analisadas em laboratório, apresentam sinais inequívocos de uma inteligência desconhecida que promove o fenômeno, e definiram o que são os Agroglifos autênticos, pelas características de sua formação e pelas características das próprias figuras.

Pelas características de sua formação foi possível relevar: aparecem em muito curto espaço de tempo para o tamanho e complexidade das figuras; ausência de vestígios da presença humana que denuncie eventuais autores; perfeição das realizações; modificação molecular das plantas; as plantas continuam a crescer; interferências energéticas detectadas nos aparelhos eletrônicos dentro dos círculos; registro de diversos tipos de sons no interior das figuras,
evidenciando tecnologias avançadas e desconhecidas.

Pelas características das próprias figuras, que só se revelam quando vistas do alto; representam formas geométricas e os símbolos mais significativos da civilização humana, evidenciando uma forma de contato não verbal; inúmeras experiências mentais e paranormais foram vivenciadas por grupos e pesquisadores individuais.

 
O Grupo BLT, de investigação científica dos Agroglifos, foi o que mais contribuiu para o avanço do conhecimento do fenômeno. O Grupo BLT foi fundado no final dos anos 90 pelos pesquisadores Burke, Levengood e Talbott. Eles elaboraram uma metodologia comparativa de amostras colhidas no interior e no exterior dos círculos, que foi aplicada durante 12 anos seguidos em amostras provenientes de 12 países do mundo, analisadas em laboratório.
Amostras provenientes de Agroglifos que fabricaram mecanicamente também fizeram parte da metodologia, como amostras de controle.


O Grupo BLT evidencia que: há uma modificação dos caules das plantas; estabelece a presença de três tipos de energia na formação das figuras e na modificação molecular das plantas: uma forte fonte de calor, provavelmente micro-ondas; forte campo magnético; pulsos elétricos incomuns, aumentando de quatro a cinco vezes o rendimento das sementes, aumento
significativamente maior do que observado nas amostras de controle.

O ambiente estéril no interior das figuras foi confirmado pela pesquisa brasileira de Agroglifos, inspirada por Ademar Gevaerd, que promoveu a pesquisa de Tony Inajar, ufólogo e perito criminal, e Fernando Moreira, da Universidade de São Carlos. A permanência das marcas das figuras no solo, muitos meses depois da incidência do fenômeno, e as inúmeras experiências mentais e paranormais no interior dos círculos apontam ainda para muitas incógnitas.

A hipótese extraterrestre foi creditada pelos resultados das análises científicas que atestam que as anomalias morfobiológicas foram produzidas por tecnologias desconhecidas: conhecemos as forças envolvidas, mas não sabemos por que meio atuam sobre as plantas para produzir figuras nos campos de cereais, já que nas figuras autênticas não se encontra qualquer vestígio de presença humana ou meio mecânico que explique a maneira como são feitos.

Embora esses dados não comprovem a origem extraterrestre, os próprios Agroglifos apresentaram seus humanóides, em formações autênticas durante três anos consecutivos:

Chilbolton 2000
Chilbolton 2001
Crabwood 2002

Capítulo 2 – Agroglifos de Chilbolton: Um Fenômeno Ufológico?

contexto ufológico do Agroglifo de Chilbolton.

Os Agroglifos foram, portanto, minuciosamente estudados, notadamente nas décadas de 80 e 90, onde os pesquisadores buscaram estabelecer métodos de abordagem de uma manifestação sem precedentes, apresentando características inéditas para a compreensão humana, como é o caso de todos os eventos ufológicos, aliás. Estamos hoje então bem longe do “achismo”, grande aliado do acobertamento.

O caso dos Agroglifos de Chilbolton interpela diretamente a hipótese extraterrestre, porque apareceram nos campos em torno do Observatório de Chilbolton (Hampshire, Inglaterra), quatro Agroglifos consecutivos. Esses quatro Agroglifos definem sem sombra de dúvidas um contexto ufológico, por apresentarem: em 2000, uma figura que foi esclarecida pelo Agroglifo do ano seguinte; duas figuras que apareceram no mesmo campo, com três dias de intervalo; em 2001, uma que parece ser uma resposta à Mensagem de Arecibo (1974), associada a uma figura humana; e em 2002 aparece a figura de um Gray, tipo clássico de extraterrestre, associado a um disco que sugere a existência de uma mensagem em código binário. Podemos acrescentar ao contexto ufológico o fato de que a autoria de nenhum desses Agroglifos foi reivindicada, além de não existirem vestígios de presença humana em sua fatura. Por outro lado, apresentam todas as anomalias morfobiológicas que definem os Agroglifos autênticos.

A alegada resposta à Mensagem de Arecibo (1974) parece ser o foco de convergência desse contexto ufológico.

A Mensagem de Arecibo (1974).

A mensagem enviada pelo Radiotelescópio de Arecibo (Porto Rico), em 1974, na direção do aglomerado estelar M13 – distante 25000 anos-luz da Terra e situado na constelação de Hércules – foi uma forma da humanidade mandar para o espaço informações sobre o nosso planeta, seus humanos e sua civilização, na esperança de que talvez a mensagem encontrasse um interlocutor cósmico. 

Radiotelescópio de Arecibo, Porto Rico.
Representação do Radiotelescópio na Mensagem de Arecibo.
Aglomerado Estelar M13, Constelação de Hércules

Foram enviadas as seguintes informações em código binário: os números de 1 a 10, utilizados na nossa civilização; os números atômicos do hidrogênio, carbono, nitrogênio, oxigênio e fósforo, elementos primários que constituem a vida na Terra; fórmulas para os açúcares e bases dos nucleotídeos de ADN; o número de nucleotídeos; a dupla hélice do ADN; figura de um humano terrestre e sua altura média; a população do planeta; representação do sistema solar; representação do Radiotelescópio de Arecibo, sinalizando a tecnologia que enviou a mensagem.

Mensagem de Arecibo, 1974.
Elementos químicos, base de toda a vida no planeta Terra.
A dupla hélice do ADN humano

contexto ufológico de Chilbolton: resposta à Mensagem de Arecibo?

Apareceu no ano 2000 a seguinte figura enigmática no campo vizinho ao Observatório de Chilbolton.

Como no caso da maioria dos Agroglifos, ficamos embasbacadas com a beleza enigmática da figura, nos perguntando o que querem comunicar, se é que querem comunicar alguma coisa!

 Mas, ao contrário da maioria dos Agroglifos, o sentido deste foi esclarecido e completado. Para surpresa de todos, a figura foi repetida como parte de uma das figuras aparecidas no ano seguinte, associada a um rosto humano, com três dias de intervalo e no mesmo campo de cereais! A figura em questão tinha a mesma forma da mensagem de Arecibo, enviada em 1974, com alterações, das quais a figura enigmática de 2000, que se encontrava no lugar da representação do Radiotelescópio de Arecibo, em 1974. O Agroglifo de 2000 estaria então anunciando para o ano seguinte, pela representação de um observatório ou telescópio, a chegada de uma resposta à mensagem de Arecibo? Uma mensagem enviada e respondida por humanos, tal como o rosto associado à figura maior sugere.

Chilbolton 2001, resposta à Mensagem de Arecibo de 1974?

Em 2002, uma nova formação enigmática, colocando em evidência um humanoide do tipo Gray, aparece também em Crabwood, na mesma região de Chilbolton, no Hampshire.  A figura do Gray evoca, como no caso do humanoide de 2001, tecnologias de transmissão de imagens de televisão.

Crabwood 2002.

O que queremos destacar aqui, com essa interessante história, é que a consistência científica do contexto de Agroglifos de Chilbolton vem sendo comprovada há décadas. Como em muitos casos ufológicos, descobertas científicas posteriores vêm creditar as comunicações extraterrestres. Em alguns de nossos artigos abordamos outros casos muito interessantes de sincronia, de convergência entre evidência ufológica e avanço científico. 

Capítulo 3 – O Silício como base para a vida.

A partir dos anos 60, começaram as especulações se o Silício (Si14) poderia ser uma alternativa como elemento básico para a química da vida, tal como o Carbono, base de toda a vida que conhecemos na Terra. Isso por causa da estrutura semelhante desses elementos químicos. O Carbono é capaz de fazer ligações com quatro átomos ao mesmo tempo, permitindo a criação das grandes redes moleculares essenciais da vida. Embora o Silício também apresente estrutura com a mesma possibilidade, essas ligações não existem na natureza, sendo resultado de manipulações em laboratório, que resultam na fabricação de materiais tecnológicos avançados, como computadores, smartphones, painéis solares e sistemas de energia.

Um dos grandes divulgadores da ideia do Silício como alternativa ao Carbono foi o astrofísico Carl Sagan, em seu interessantíssimo livro Vida Inteligente no Universo, 1966. O Silício poderia por hipótese fazer naturalmente essas ligações sob condições extremas de temperatura e pressão, condições ambientais encontradas nos mundos alienígenas que vêm sendo revelados pela exploração espacial.

Conceito artístico do que poderia ser uma vida baseada em silício no lugar de carbono.
Fonte: ciberia.com

Essa hipótese prevalecia até que o Silício foi acrescentado como elemento essencial na bioquímica dos alegados interlocutores que teriam respondido à Mensagem de Arecibo no Agroglifo de Chilbolton de 2001.

Entretanto, o ceticismo nos obriga a questionar ainda a possibilidade de fraude, de uma brincadeira de desocupados na fabricação do Agroglifo, já que Carl Sagan, além de ser um dos divulgadores da ideia do Silício como base para a vida, contribuiu também para a própria elaboração da Mensagem de Arecibo.  Mas, como vimos acima, este seria o último indício que poderia indicar uma fraude eventual. No entusiasmo da leitura da resposta, passou batido o fato de que a informação não segue a ideia de Sagan: o Silício não substitui o Carbono como base para a vida, ele é acrescentado, como um elemento a mais.

Nuance que pode ser especulada a partir do avanço científico espetacular obtido pelo Instituto de Tecnologia da California, quinze anos mais tarde, em 2016.

Jennifer Kan, pesquisadora de Engenharia Química da Caltech.
Fonte: ciberia.com

O CALTECH conseguiu induzir uma enzima a fazer ligações entre o Silício e o próprio Carbono, associação que, como vimos, não existe naturalmente e que passa então a estar inserida nos processos de engenharia bioquímica. O que é possível especular sobre isso com a introdução do Silício na estrutura química dos supostos alienígenas que teriam respondido à mensagem de Arecibo?

Especulando …

Primeiramente, que o Silício não é indicado como substituto do Carbono na vida dos nossos alegadosalienígenas. Podemos então nos perguntar se a associação do Silício ao Carbono poderia ser natural na bioquímica alienígena, se uma enzima igual ou semelhante à obtida pela CALTECH existisse naturalmente nesse mundo extraterrestre. Porém, se guardarmos a ideia de que as leis que regem a química da vida são as mesmas em todo o universo, é legítimo especular se a informação do Agroglifo não sugeriria uma intervenção no próprio ADN desses seres para a introdução do Silício, que apresenta assim uma estrutura de três hélices, diferente da hélice dupla formada pelo Carbono. A estrutura do ADN com três hélices vem sendo estudada pela engenharia bioquímica terrestre para desligar genes causadores de diversas doenças humanas.

Fonte: Pinterest

A suposta resposta de Chilbolton, em 2001, antecipa em quinze anos um avanço da ciência terrestre, e estaria nos informando sobre seres que existem de verdade e que já manipulam sua natureza biológica? É pra já ficarmos sabendo de que são feitos e do que são capazes? Para irmos integrando ideias de um futuro científico que já está chegando ao alcance da humanidade?  

Capítulo 4 – Conclusões.

As sincronias entre manifestações ufológicas e avanços científicos ocorrem com intervalos de tempo, às vezes de décadas, entre os eventos. Elas revelam informações que são de natureza probatória, mas não dessas provas que achamos as únicas válidas em ciência, que são as provas materiais, praticamente ausentes em ufologia, e que também não fazem parte da natureza dos fatos estudados em todas as ciências sociais e que são fatos científicos, porém. Eleger as provas materiais como as únicas capazes de provar a origem extraterrestre das manifestações ufológicas é ficar à margem de outras possibilidades de comunicação alienígena. Sabemos da participação ativa das inteligências estudadas no acobertamento dos registros – fotos, vídeos, restos de naves etc. – de suas próprias atividades em nosso mundo. A sincronia demonstra que a comunicação convoca nossas capacidades mentais e cognitivas, que levam a conclusões lógicas, quando sincronizadas com fatos científicos irrefutáveis. O intervalo de tempo entre os eventos sincronizados evidencia que essas inteligências aguardam o amadurecimento do nosso próprio avanço tecnológico e científico para chegarmos a conclusões lógicas sobre sua existência.

No caso da suposta resposta à Mensagem de Arecibo, o tempo desse amadurecimento vai de 1974, data do envio da mensagem, passando pela resposta no Agroglifo de Chilbolton, em 2001, até o avanço da CALTECH, em 2016, que vem deixar evidente a justeza científica da informação sobre a bioquímica dos supostos interlocutores alienígenas. Foram necessários quarenta e dois anos para que hoje tenhamos a valiosa informação da composição bioquímica de uma alegada raça extraterrestre, das suas diferenças mais essenciais da nossa própria bioquímica; que essas diferenças podem ser o resultado de uma intervenção tecnológica no ADN extraterrestre, evidenciando de maneira espetacular o desenvolvimento científico dessa civilização.

Nanotechnology-in-healthcare, fonte: media.vneconomy

Isso prova a origem extraterrestre dos Agroglifos? Não necessariamente, porque talvez o que esteja em jogo, nesse caso, seja pavimentar na mente humana, ao longo do tempo, informações cruciais, como a essência bioquímica de uma humanidade desconhecida, que resultam de operações lógicas, até que, pela lógica, o conhecimento de outra humanidade extraterrestre esteja instalada e aceita na mente dos humanos terrestres.

Mas fizemos estudos anteriores sobre a sincronia, que parecem querer afirmar e evidenciar a origem extraterrestre de eventos ufológicos e manifestações ditas “espirituais”, com a confirmação das datas em que ocorreram, por meio da convergência com fatos científicos. A revelação de datações cósmicas estabelece fatos irrefutáveis, diretamente associados a manifestações ufológicas, como uma confirmação de sua origem extraterrestre.

Por enquanto, o estudo das sincronias credibiliza uma informação crucial sobre a natureza bioquímica de um possível interlocutor extraterrestre, mas também a origem alienígena de pelo menos dois casos emblemáticos da casuística ufológica e espiritual, como são os casos Betty Hill e das aparições marianas de Nossa Senhora de Guadalupe e de Nossa Senhora de Fátima. Nosso objetivo? Estudar a natureza desses fenômenos para elaborar metodologias que revelem conhecimentos ocultos!

Lallá Barretto,

                                                                           São Paulo, 21 de março de 2025

>Referências por temas para reflexões:

1- AGROGLIFOS E CIÊNCIA:

2- ARECIBO E CHILBOLTON, AS MENSAGENS:

AS DUAS MENSAGENS ALIENÍGENAS MAIS IMPORTANTES (DECODIFICADAS)

3-SILÍCIO, NOVO ELEMENTO PARA A VIDA:

Bringing Silicon to Life

4-SINCRONICIDADE, O CONCEITO: