*Imagem: Montagem – Ilustração de código binário 3D (crush pixel) + O relacionamento de Deus com o homem (minhacuca.com)
“Nesta terceira postagem começamos a testar a hipótese extraterrestre, investigando pesquisas científicas. A sincronia entre a Mensagem de Arecibo (1974), o contexto dos Agroglifos de Chilbolton (2000-2001-2002), e um avanço científico na bioquímica (2016).
Capítulos semanais de estudo que darão origem ao próximo artigo. Construindo o conhecimento ufológico.” Lallá Barretto
Sincronia: uma evidência relacionada a fenômenos ufológicos que se torna mais convincente quando associada a um avanço científico: os Agroglifos de Chilbolton e o Silício como base para a vida.
Capítulo 1:
Em Ufologia temos uma hipótese inicial, baseada na observação de fatos, desde que na Terra existem humanos para testemunhar manifestações que definem uma realidade específica, que interpela o desejo de saber e a compreensão racional. A chamada “hipótese extraterrestre” postula que as manifestações ufológicas são produzidas por inteligências de seres muito mais
avançados científica e tecnologicamente do que nós, e que esses seres são de origem extraterrestre. O termo extraterrestre, que se referia apenas a planetas e sistemas estelares inseridos na nossa realidade física de três dimensões, passou a abranger, com as novas descobertas da física, outros planos de existência, como, por exemplo, as diferentes dimensões da matéria e os universos paralelos.
Nesta terceira postagem, vamos testar a hipótese extraterrestre, a partir da sincronia de uma evidência ufológica, o contexto ufológico dos Agroglifos de Chilbolton (2000-2001-2002), associado à mensagem de Arecibo (1974) com um avanço científico na bioquímica (2016). Com que objetivo? Com o objetivo de investigar cientificamente evidências ufológicas, que podem ser fortalecidas pela sincronia com um avanço científico, do campo da bioquímica (2016). A
sincronia configura a comunicação de uma lógica, de um sentido das mensagens, que pode ser revelado décadas depois da primeira manifestação, evidenciando que o projeto extraterrestre transcende em muito o tempo de vida humana individual, sendo um processo que se insere na história da humanidade como espécie.

Mensagem de Arecibo (1974), Agroglifo de Chilbolton (20021), comunicação extraterrestre?
Vamos investigar as pesquisas científicas que sustentam que os Agroglifos são obra de inteligências extraterrestres desconhecidas. Que o contexto ufológico do Agroglifo de Chilbolton se encontra na categoria de Agroglifos autênticos. Que pelo menos uma informação contida no Agroglifo foi confirmada por uma evidência científica, em 2016.
Os Agroglifos e a ciência: existem evidências científicas que sustentem sua origem extraterrestre?
Os Agroglifos são uma forma de comunicação totalmente inédita na história do alegado contato extraterrestre com a humanidade. Trata-se de uma forma de contato visual, por meio de figuras que provocam a sensibilidade artística e as impressões inconscientes, por representarem numerosas e diversas imagens simbólicas da humanidade.
Atualmente, os Agroglifos foram submersos pela confusão e barulho de fundo promovido pelo acobertamento. Uma versão oficial foi construída a partir de pessoas que se autodeclararam as autoras dos círculos, e uma profusão de empresas comerciais invadiram os campos de cereais com campanhas de marketing, levando a prevalecer a versão oficial, de que as figuras nas
plantações são obra de desocupados ou empresas comerciais.
Claro que essa versão oficial acoberta totalmente a investigação científica levada a cabo por diversos grupos de pesquisa, porque os Agroglifos, por se repetirem anualmente, há mais de 40 anos, é o único fenômeno ufológico que apresenta a repetição, a reprodução repetida do mesmo fenômeno ao longo do tempo, etapa fundamental do método científico terrestre e impossível em outras manifestações do objeto ufológico. Registrado episodicamente desde o século 17, o fenômeno se impõe a partir de 1980: ininterrupto na Inglaterra a partir de então, sofreu uma transformação a partir de 1990, quando de simples círculos passaram a crescer em tamanho, complexidade, diversidade e beleza. E se disseminaram por muitos países, notadamente o Brasil, acompanhando o desenvolvimento da internet, num momento tecnológico que permite alcançar e difundir as imagens em qualquer recanto do planeta, numa operação de comunicação sem precedentes.
Vamos relembrar então os estudos científicos que, acobertados, permitiram mais uma vez que a cultura do “ouvir dizer” se impusesse como a grande verdade dos que confundem o ceticismo, que é uma postura necessária para a ciência, com o negacionismo puro e simples, que é a postura anticientífica por excelência.
Os Agroglifos foram submetidos a diferentes procedimentos e métodos, na busca de entender como e por quem foram feitos. As investigações, tanto nos campos onde aparecem, quanto nas amostras recolhidas e analisadas em laboratório, apresentam sinais inequívocos de uma inteligência desconhecida que promove o fenômeno, e definiram o que são os Agroglifos autênticos, pelas características de sua formação e pelas características das próprias figuras.
Pelas características de sua formação foi possível relevar: aparecem em muito curto espaço de tempo para o tamanho e complexidade das figuras; ausência de vestígios da presença humana que denuncie eventuais autores; perfeição das realizações; modificação molecular das plantas; as plantas continuam a crescer; interferências energéticas detectadas nos aparelhos eletrônicos dentro dos círculos; registro de diversos tipos de sons no interior das figuras,
evidenciando tecnologias avançadas e desconhecidas.
Pelas características das próprias figuras, que só se revelam quando vistas do alto; representam formas geométricas e os símbolos mais significativos da civilização humana, evidenciando uma forma de contato não verbal; inúmeras experiências mentais e paranormais foram vivenciadas por grupos e pesquisadores individuais.
O Grupo BLT, de investigação científica dos Agroglifos, foi o que mais contribuiu para o avanço do conhecimento do fenômeno. O Grupo BLT foi fundado no final dos anos 90 pelos pesquisadores Burke, Levengood e Talbott. Eles elaboraram uma metodologia comparativa de amostras colhidas no interior e no exterior dos círculos, que foi aplicada durante 12 anos seguidos em amostras provenientes de 12 países do mundo, analisadas em laboratório.
Amostras provenientes de Agroglifos que fabricaram mecanicamente também fizeram parte da metodologia, como amostras de controle.
O Grupo BLT evidencia que: há uma modificação dos caules das plantas; estabelece a presença de três tipos de energia na formação das figuras e na modificação molecular das plantas: uma forte fonte de calor, provavelmente micro-ondas; forte campo magnético; pulsos elétricos incomuns, aumentando de quatro a cinco vezes o rendimento das sementes, aumento
significativamente maior do que observado nas amostras de controle.

O ambiente estéril no interior das figuras foi confirmado pela pesquisa brasileira de Agroglifos, inspirada por Ademar Gevaerd, que promoveu a pesquisa de Tony Inajar, ufólogo e perito criminal, e Fernando Moreira, da Universidade de São Carlos. A permanência das marcas das figuras no solo, muitos meses depois da incidência do fenômeno, e as inúmeras experiências mentais e paranormais no interior dos círculos apontam ainda para muitas incógnitas.
A hipótese extraterrestre foi creditada pelos resultados das análises científicas que atestam que as anomalias morfobiológicas foram produzidas por tecnologias desconhecidas: conhecemos as forças envolvidas, mas não sabemos por que meio atuam sobre as plantas para produzir figuras nos campos de cereais, já que nas figuras autênticas não se encontra qualquer vestígio de presença humana ou meio mecânico que explique a maneira como são feitos.
Embora esses dados não comprovem a origem extraterrestre, os próprios Agroglifos apresentaram seus humanóides, em formações autênticas durante três anos consecutivos:



>>>Capítulo 2 em breve!
*Imagem 1: Fonte – pinimg.com
*Imagem 2: Fonte – Grupo BLT de pesquisa – pesquisadores Burke, Levengood e Talbott.
*Imagem 3, 4 e 5: Fonte – Pinterest